No aparo da caneta
escorrem lágrimas de tinta
borrões de angústia
riscos de esperança
traços de amor
e nasce o poema
segunda-feira, agosto 28, 2006
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Eu! Sei lá quem! O que sou e a percepção que os outros têm de mim! Tudo é relacional!
12 comentários:
às vezes é assim...
dizem por aí que chorar lava a alma... talvez...
bjs
:)
E tudo torna-se assim tão simples!
Nem sempre as lágrimas são de angústia. Quantas vezes nos esquecemos de chorar de felicidade?
Tantas que até repetimos a ideia cliché de que o Fado é triste.
p.s. ... e não estive em Lisboa.
p.s. ... e um grande beijo pour toi!!!
Um belo poema.
beijo
um poema surge da naturalidade, nem todos podem fazer poesia porque tem que se sentir que ela flui, sem duvida que neste blog ha poesia.
gostei muito*
Adorei este teu momento ...como que fotografas um conjunto de sentimento onde nasce um poema, brilhante.
Beijo ...estou em falta contigo hoje respondo-te.
Quantas vezes a caneta é nosso desbafo e o papel um velho amigo, e um poema, parto de amargura.
Bjos
C.
... que se façam nascer poemas, que cantem o amor, a esperança, a alegria, celebrando a vida
BFDS :))
há que enterrar nos poemas um bocadinho da dor, torna mais fácil suportá-la.. gostei muito:)um abraço
Os poemas tem sempre por funfo uma tela de sentimentos, que se escreve, desenha a nosso contento.
Um beijinho
Verdade...
Adorei...
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