Muitas vezes oiço a janela
e através dela o infinito
Muitas são as tuas confissões
e o derrame de pecados
Entre os originais
Passantes
Pedintes
Purpurinos
A janela aberta ao mundo
E eu profunda interna sedenta de tudo
Oiço a própria alegoria
a vontade de descobrir e buscar
Sair pelas nuvens e pelo nascer do sol
Visto de Janela
Da noite à madrugada...
e através dela o infinito
Muitas são as tuas confissões
e o derrame de pecados
Entre os originais
Passantes
Pedintes
Purpurinos
A janela aberta ao mundo
E eu profunda interna sedenta de tudo
Oiço a própria alegoria
a vontade de descobrir e buscar
Sair pelas nuvens e pelo nascer do sol
Visto de Janela
Da noite à madrugada...
3 comentários:
são tão boas essas noites em que temos o tempo de de ouvir. Para mim cada vez mais escassas e ao mesmo tempo cada vez mais existentes.
Boa noite
Solidão...
Cada vez mais nos sentimos sozinhos.
Um bom domingo.
41? :)))))
À noite abrem-se-me emensas janelas, mas da janela real só espreito da primavera ao verão, aí tudo é possivel imaginar de olhos postos no céu ou na paisagem que consigo alcançar.
Enviar um comentário