Vem ter comigo!
Vem ter comigo como se eu fosse o último homem na Terra!
Olha para mim com Amor!
Olha para mim com Luxúria!
Olha para mim com Carinho!
Une a tua Alma à minha!
Toca no meu corpo como se ele fosse feito de água!
Ele moldar-se-á às tuas mãos!
Faz de mim uma continuação de ti!
Cheira-me como se de um campo de flores silvestres se tratasse!
Beija-o com todo o carinho do mundo como se fosse a coisa mais linda e mais bela que alguma vez já viras!
Beija-me as pernas, passa-lhe as mãos!
Beija-me cada centímetro do corpo como se do de uma Deus se tratasse!
Beija-me nos lábios, come-me os lábios!
Agora deita-te para trás que eu faço o mesmo!
É tão bom, sentir-te assim!
Dá-me as mãos, agarra-me pelos pulsos!
Puxa-me para ti!
Tu olhas-me de baixo para cima, agarras-me nas nádegas e afundas me em ti!
Freneticamente balançamos, endoidamos com o suor a descer pelos nossos corpos, gritamos palavras que nunca diríamos normalmente…
E é assim como dois animais tresloucados de cio que nos saciamos, para de seguida, cairmos para o lado e adormecermos, agarrados um ao outro, como se não houvesse amanhã!