segunda-feira, agosto 28, 2006

Nasce o poema

No aparo da caneta
escorrem lágrimas de tinta
borrões de angústia
riscos de esperança
traços de amor
e nasce o poema

12 comentários:

stela disse...

às vezes é assim...
dizem por aí que chorar lava a alma... talvez...
bjs

susemad disse...

:)
E tudo torna-se assim tão simples!

Francis disse...

Nem sempre as lágrimas são de angústia. Quantas vezes nos esquecemos de chorar de felicidade?
Tantas que até repetimos a ideia cliché de que o Fado é triste.

p.s. ... e não estive em Lisboa.

Francis disse...

p.s. ... e um grande beijo pour toi!!!

Bel disse...

Um belo poema.
beijo

Anónimo disse...

um poema surge da naturalidade, nem todos podem fazer poesia porque tem que se sentir que ela flui, sem duvida que neste blog ha poesia.
gostei muito*

Luis Duverge disse...

Adorei este teu momento ...como que fotografas um conjunto de sentimento onde nasce um poema, brilhante.
Beijo ...estou em falta contigo hoje respondo-te.

Cris disse...

Quantas vezes a caneta é nosso desbafo e o papel um velho amigo, e um poema, parto de amargura.

Bjos

C.

segurademim disse...

... que se façam nascer poemas, que cantem o amor, a esperança, a alegria, celebrando a vida

BFDS :))

Rita disse...

há que enterrar nos poemas um bocadinho da dor, torna mais fácil suportá-la.. gostei muito:)um abraço

Miriam5 disse...

Os poemas tem sempre por funfo uma tela de sentimentos, que se escreve, desenha a nosso contento.
Um beijinho

diabinho disse...

Verdade...
Adorei...