terça-feira, novembro 14, 2006

Caminhada

Trago-lhe rosa como memória da precaridade
da beleza
e dos encontros
o movimento continua
da expectativa gorada
ao real concreto

13 comentários:

Cris disse...

Triste, mas muito bonito....
Gostei!

Francis disse...

O nosso corpo não tem entrada no imaginário e no mundo real a materialização dos sonhos é por vezes impossível (Embora nem sempre).
Um Mar de... :-)

Teresa Durães disse...

Também gostei

(embora a expectativa gorada não seja o melhor)

e também não saiba bem o que é o real concreto :)

boa tarde

Anónimo disse...

A mim não me parece triste.
Acalma as almas e faz parar para pensar em tão belo enigma que a cada um de nós pode pertencer.
"Rosa como memória" faz toda a diferença.

mfc disse...

Caminhar é o caminho...
Vês?! Ali ao fundo, depois daquela curva?!
Quem sabe o que se te deparará?!

Anónimo disse...

Pode ser rosa,
pode ser cravo,
porque o movimento continua
mesmo quando são gorados os encontros.

É que a beleza concreta duma realidade, que mesmo precária, nos traz quase sempre à memória a vontade que temos de viver.

Apenas um "jogo de palavras" já escritas!

Escuta o teu mundo... disse...

Todas tentativas são sempre um inicio, por isso á que seguir em frente consoante o objectivo....
:)

Anónimo disse...

Boa noite :)
Compreendi...
E boas notícias chegarão.

Anónimo disse...

Com o Koln Concert de Keith Jarrett

Francis disse...

O seu a seu dono. Tinhas razão. Antropologia Cultural = 10º Ano!
Kiiiiiiiiiiiiiiiisss!!!

Anónimo disse...

me,eu ,fala mal portuga...ser cazaq,mas gostá

Teresa Durães disse...

mais caminhadas, não obrigada....

já tive a minha cota parte e amanhã há mais....

boa noite

segurademim disse...

... o rosa é sempre bem-vindo, lembra-me o algodão doce

das expectativas cumpridas

beijo