quinta-feira, novembro 02, 2006

Jackson Pollock


A curiosidade fica desperta para a compreensão duma pintura que à priori não é de acesso imediato








NOTA: (a "inspiração" veio-me de um comentário da Teresa Durães)

9 comentários:

Francis disse...

Já te respondi. Quero dizer, nem tanto!
Um beijo. Volto logo :-)

mfc disse...

Não pelos traços, mas pelas cores, faz-me lembrar Vieira da Silva.

Teresa Durães disse...

Pollock desenvolveu uma técnica que era não pousar o pincel sobre a tela. Para além disso a tela estava no chão. Deixava a tinta escorrer. Tem telas lindas! (bom, para quem gosta) Essa foi (não sei se se pode dizer assim) a sua segunda fase. Numa primeira pintava de pincel (mas no chão). Não é impressionista nem tem uma corrente definida (penso). Como penso mas não dou a certeza que mais nenhum pintor utilizou a sua técnica (mas não garanto).

A sua pintura em vida foi muito conhecida (o auge) entre 1950-59 nos EUA (de onde ele é). Começou a expôr depois da 2ª guerra mas ainda demorou uns tempos pois não foi aceite pelos críticos devido à nova corrente/caminho que percorreu.

Existe um filme sobre a vida dele muito interessante (para quem goste de filmes de Autor).

Vim tarde hoje aqui. Estive a recordar Jane Austen eheheheh

Boa noite!

Cris disse...

Estranho, é apenas aquilo que posso dizer, mas que não é pintura de consumo imediato, mas sim para digerir e observar e dissecá-la cor por cor...

Bonito.

Bjo
C.

Escuta o teu mundo... disse...

Por acaso gosto mais doutros géneros. Gostos são gostos. :)
Bom fim de semana

segurademim disse...

... gosto do Pollock da via inovadora que deu ao seu trabalho, apesar da ausência de formas, a opção pela cor e textura, permite toda a liberdade de interpretação e sentidos, neste quadro, vejo com clareza a selva e um enorme gorila, calmamente olhando pela sua prol...

boa semana :)

Teresa Durães disse...

eu vejo uma pessoa a dançar e nenhum gorila!

(boa tarde!!! eheheheh)

susemad disse...

Parece-me uma paisagem de casas e mata, quem sabe numa cidade ou até não, tudo isto visto do céu.

Anónimo disse...

demasiado esquizofrénico, é o que se me oferece dizer...