sexta-feira, dezembro 01, 2006










(imagem do Publico on line de hoje)

13 comentários:

segurademim disse...

... e já lá vão vinte cinco anos

:(

Teresa Durães disse...

onde a idade das pessoas afectadas que atinge é agora a dos quarenta, cinquenta e sessenta anos

e a vergonha de dizerem aos seus parceiros vai cada vez mais aumentando o nº de infectados

os médicos preferem o sigilo

e a doença mata

a pergunta fica

quem é o vírus?

Francis disse...

Isto está mais calmo por aqui :-)))

Interessante a pergunta da Teresa.

Ò rapariga, é minha impressão ou estás tão anónima quanto o Hitler a fugir pelo meio dos russos em cuecas com aquele bigode totó? :-))

Um big big beijo!!!

naoseiquenome usar disse...

( Francis: :( isto é da infonabice, mas há-de ser ultrapassado. Lembras-te da jornalista? :) )

Pessoal:
novos e "velhos" - cuidado comos ímpetos amoroso-sexuais. As camisinhas são fundamentais. Ah: Fazer o teste não custa nada. Mas não vale fazer o teste uma vez - o tempo de janela é de 6 meses. Por isso...

Francis disse...

Não. Não me esqueço da Jornalista, que aparentemente não sabia o teu nome. Ainda me dá vontade de rir. Talvez não tenha tirado a especialização de Investigação.

Qunto à SIDA. É lamentável como Portugal tenha conseguido passar do fundo para o topo da tabela europeia na percentagem de infectados. É incrível, como é que só estamos no topo dos recordes negativos. Et voilá! a tradição ainda é o que era!!!

Ah, e estou zangado contigo. Por isso hoje só te mando um abraço!

Anónimo disse...

Olhos fixos num simbolo que encerra memórias dolorosas e de esperança. Este como todos os outros símbolos associados a doenças letais.
Deixa-me convidar-te a uma reflexão ...e no final respondes se quiseres.
Nos anos 60 e 70, vivemos o Peace and Love, o Woodstock, e milhares de eventos idênticos. Eram tempos de ideologias, da revolução estudantil em Maio de 68. Há pessoas que passaram por esses acontecimentos todos, muitos fizeram as maiores loucuras e ainda cá estão. Aquilo que penso é se a solução para combater não só o HIV, mas a solução
total, com regeneração total.Este tipo é louco, pensas tu. Deixa-me continuar, se a poção mágica existisse, diz-me como seria ? O laboratório que a descobrisse, que estratégia adoptaria, vender uma solução que levaria à falência todo um universo de empresas e serviços, incluindo ele próprio. Os hospitais seriam apenas para responder aos acidentes. O negócio da saúde ...falia. A esperança de vida era frase que deixava de fazer sentido, a taxa de natalidade seria muito maior que os óbitos. Com alguns povos a crescerem exponencialmente e a invadirem em massa outros países. A morte seria uma necessidade ...de outro modo, o actual é que a morte é uma fatalidade.
Ainda hoje me pergunto se o HIV é resultado da natureza ou da mente conturbada do Homem. Sobretudo na alta competição, atingem-se valores (em velocidade, distância, tempo)completamente loucos. Só mesmo possíveis como resultado de muita investigação. Para teres uma ideia do que estou a falar, as pessoas vêm muita televisão e olham para uma maratona, ou uma prova de natação enquanto estão a almoçar mas não fazem ideia do esforço e resistência, sobretudo psicológica que é preciso desenvolver. Para teres uma ideia o record mundial de apneia são 8min:19sec. Achas que me fiz entender ?
Desculpa este lençol.
Um beijo grande.

naoseiquenome usar disse...

Luis Duverge:
e quem é a autoria da frase "perigoso é viver"?...
... A poliformia do vírus é surpreendente e parece cada vez mais demonstrar que está desligado de qualquer contacto humano/ associação serológica com populações de seres humanos.
Podemos mesmo questionar se o meio para o seu desenvolvimento não será numa cultura de pietri.

...

É assim: as multinacionais têm um poderossímo poder, nós somos meros peões no meio de tantos interesses que podemos chamar de capitalistas, instalados. Mas seremos mesmo meros peões? Não contribuímos para que assim seja? Não fazemos parte do "sistema"?

Seja como fôr e até se conseguir debelar a doença (quiçá com o aparecimento concomitente de outra:( ), o que eu "pretendia" era accionar os níveis de alerta das pessoas. Não sei o que falha na informação disponinilizada.
Esta é apenas mais uma tentativa!

Um beijo também para ti.

mfc disse...

Sim... ao menos uma vez por ano para que as consciências possam serenar no resto do tempo!

naoseiquenome usar disse...

mfc:
que fina ironia!
... gostei.
Claro que devemos todos ser sobressaltados em permanência, todos os dias do ano. Para este problema, mas também para inúmeros outros.

UM abraço.

Anónimo disse...

As epidemias que destruiram sociedades são milenares.
O HIV deve ser considerado como mais uma que se iniciou na década de 80.
Se nada tivesse sido feito (e muito já foi feito) por certo que sociedades africanas já teriam desaparecido e outras teriam prespectivado já o seu fim.
Malgrado a existência de sociedades ditas mais esclarecidas com ideologias também ditas mais defensoras da humanidade, ainda nos nossos dias, perante a ameaça da epidemia, continuam a colocar entraves ao controlo e à prevenção.
Contra-senso dos contra-sensos, são estas que mais dizem fazer para a controlar... que estranho mas elas lá sabem porquê.
Quererão estas antecipar o fim da humanidade?
A teoria da fatalidade não é ou não deve ser a teoria do Homem racional, do Ser que pensa e que tem possibilidade de agir, mas que pensa e de age na defesa da sua própria existência como tal.
Felizmente que a adaptação biológica (do "bichinho" e do homem) e a investigação biogenética têm sido armas contra a "fatalidade".
Mas não nos iludamos... a seguir a esta outras se seguirão, com os mesmos perigos, as mesmas preocupações, os mesmos interesses e serão sempre os mesmos a baquearem perante elas... os mais desprotegidos.

Anónimo disse...

Alguem me pode falar da Hepatite B?
Será ela menos importante!! Não é por acaso 50 a 100 vezes mais infecciosa que HIV!?
Não, não criem mais fitas vermelhas, azuis cor de rosa ...

:)

Kalinka disse...

Bonito o teu post, para relembrar que a SIDA existe e há cada vez mais pessoas infectadas e a morrer com Sida, infelizmente.
Belos tempos em que eu tinha os meus 20 anos, ou seja, nos anos 60 e 70, vivemos o Peace and Love, o Woodstock, e milhares de eventos idênticos.
Sabes que concordo com alguém que aqui deixou a sua opinião...e eu também pergunto: a descoberta do tratamento para a Sida levaria à falência todo um universo de empresas e serviços???
O negócio da saúde ...falia.

Enfim...infelizmente todas estas oportunidades vão sempre parar às mãos de pessoas menos sérias e...
Bom domingo.

Anónimo disse...

Mais do que saber quem é o vírus, fica a questão de saber o que é o vírus.
Será que não foi o próprio homem, mais uma vez, a fazer mal a si próprio, criando algo que não soube controlar?
O que é certo é que a sexualidade já não é o que era.